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Mostrando postagens de 2009

Divulgação do Trabalho do Fonoaudiólogo

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Foi realizada uma aula para os estagiários em Psicologia Hospitalar da USP Ribeirão Preto no dia 27/11/09. A aula foi ministrada por mim e abordou a atuação do fonoaudiólogo nas áreas de Motricidade Oral, Voz, Linguagem, Audiologia e Saúde Coletiva. Também foram relatados aspectos da Fonoaudiologia Hospitalar e Home-care, destacando-se a atuação em disfagia (dificuldade de deglutição). O objetivo da aula foi passar uma visão geral do trabalho do fonoaudiólogo e dos diversos campos de atuação desse profissional. Na foto: Os estagiários em Psicologia Hospitalar, a Psicóloga Érika Arantes de Oliveira e a Fonoaudióloga Silvia Tieko Kasama.
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E por falar em crianças...

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Desde quando o bebê nasce, há uma série de expectativas em torno dele: "quando vai andar?", "e o primeiro dente?", "quando será que vai começar a falar?"... A linguagem da criança é um processo com desenvolvimento gradual, que passa por várias fases. As primeiras palavras surgem entre 1 ano a 1 ano e meio de idade (12 a 18 meses) e as primeiras frases entre 1 ano e meio a 2 anos (18 a 24 meses). No início do desenvolvimento da fala, as crianças ainda têm dificuldade com palavras mais longas e para pronunciar alguns sons. É comum ouvirmos "abô" (acabou), "sisia" (passear), "pepeta" (chupeta), "tapo" (sapo). A mamãe, o papai, a titia, o vovô, a vovó, todos se "derretem" ao ouvir a criança falando desse jeitinho. Mas é importante lembrar que as pessoas que convivem com a criança são seu modelo de fala e que a criança tende a imitar aquilo que ouve. A melhor maneira de contribuir para um desenvolvime

A voz como instrumento de trabalho

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Boa Noite! No mês de maio, eu escrevi e publiquei um artigo no Jornal Alumiar . Este artigo já contava com mais de 200 visualizações. Infelizmente, o site foi invadido e o artigo não pode ser acessado no momento. Então, reproduzo na íntegra, o artigo publicado: A voz humana é uma verdadeira amostra de nossa personalidade, de nossas emoções e sentimentos. É através dela que exercitamos a linguagem falada e temos a possibilidade de utilizar palavras, cantar, rir, chorar... Muitas vezes nem é a palavra que comunica, é a própria voz. Porém, utilizamos a voz de maneira tão automática que muitas vezes nem percebemos. Um exemplo: é comum telefonarmos para alguém e com um simples “alô”, já conseguimos notar ou supor se a pessoa está desanimada ou alegre, fechada ou mais receptiva, se é criança ou adulto, se é homem ou mulher. Quanta informação, não é mesmo? Conseguimos até perceber se a pessoa acabou de acordar! Aí dizemos: “Desculpa, eu te acordei?” e quase sempre respondem “Não, i

Apresentação

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Olá internautas! Meu nome é Silvia, sou fonoaudióloga. Muita gente não conhece o nosso trabalho, mas somos capazes de contribuir (e muito) para a qualidade de vida das pessoas. Usarei este espaço para compartilhar idéias, divulgar informações e esclarecer dúvidas a respeito de Fonoaudiologia, Saúde e Comunicação. Enviem suas dúvidas e sugestões para: fonosilvia@gmail.com Voltem sempre! Um abraço, Silvia